segunda-feira, 30 de agosto de 2010

INCA PEDE SOCORRO!!!


Quem tiver contatos no RJ, por favor, retransmitir a mensagem. É importante.

O INCA - Instituto Nacional do Câncer - fica na Praça da Cruz Vermelha - 23, no Centro do Rio).




Repasse a mensagem para quem vocês puderem, pois a situação do Instituto Nacional do Câncer é realmente dramática. Eles não têm sangue, nem doadores. Já saíram notas nos jornais e pouco adiantou.

O Instituto Nacional do Câncer - INCA - está precisando urgentemente de doadores de sangue.
O banco de sangue está quase vazio e o Hospital enfrenta dificuldades até para marcar cirurgias, muitas vezes precisando recorrer a outros bancos de sangue da cidade, que também passam pela mesma dificuldade: falta de doadores.
A transfusão de sangue para pessoas com câncer é muito importante.

Sem ela, muitos pacientes não conseguiriam sobreviver aos tratamentos que envolvem drogas pesadas.

Para doar, basta chegar na portaria do Hospital com sua carteira de identidade ou qualquer documento similar, apresentando- se como doador.


NÃO vá em jejum, alimente-se de coisas leves e não gordurosas (evite derivados de leite), evite o álcool por pelo menos 12 horas.
Você deve estar em boas condições de saúde, ter entre 18 e 60 anos e pesar 50kg ou mais.
Esta mensagem pode alcançar muitos doadores, se você enviar agora para outros endereços.
Por favor, colabore. Faça a sua parte! Muitas vidas agradecem.





OBS: Mesmo que você não possa ou não esteja interessado em realizar a doação
não deixe de repassar essa mensagem para seus amigos.

É uma causa importante, todos podem colaborar de alguma maneira.

ENDEREÇOS - RJ:



RIO DE JANEIRO


Hospital Universitário Graffree e Guinle
Rua Mariz e Barros, 775 -Tijuca - Rio de Janeiro - RJ CEP: 22290-240

Hospital Mário Kroeff - Associação Brasileira de Assistência ao Câncer Rua Magé, nº326 - Penha Circular - Rio de Janeiro-RJ
CEP 21020-130

Instituto Nacional de Câncer - INCA - Hospital do Câncer I
Pça. Cruz Vermelha, 23 - Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP: 20230-130


Instituto Nacional de Câncer - INCA - Hospital do Câncer II
Rua Equador, 831 - Santo Cristo - Rio de Janeiro-RJ
CEP 20220-410

Instituto Nacional de Câncer - INCA - Hospital do Câncer III
Rua Visconde de Sta. Isabel, 274 - Vila Isabel -Rio de Janeiro-RJ
CEP 20560-120


Hospital Universitário Clementino Fraga Filho-UFRJ
Avenida Brigadeiro Trompowski, s/n - Ilha do Fundão - Rio de [WINDOWS-1252?]Janeiro–RJ
CEP 21949-900

Hospital Universitário Pedro Ernesto - UERJ
Avenida 28 de setembro, 77 - Vila Isabel - Rio de Janeiro-RJ

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

É decepcionante divulgar esta notícia, mas só para que fiquem cientes do que pode vir por ai. Não é preconceito, mas sim constatação sobre o que estas pessoas têm para oferecer ao Pais e principalmente a nós.
Quem sabe divulgando possamos fazer uma "profilaxia" à saúde dp País. POR FAVOR REPASSEM!


ESTE É O NOSSO BRASIL

Vamos ver alguns candidatos para a próxima eleição:

No Esporte:
Acelino Popó Freitas (PRB-BA)- O boxeador concorre a deputado estadual
Maguila (PTN-SP)- Ex-boxeador,quer ser deputado federal
Marcelinho Carioca (PSB-SP)- Ex-jogador, concorre a deputado federal
Romário (PSB-RJ)- Ex-jogador, busca uma vaga na Câmara Federal
Vampeta (PTB-SP) - Ex-jogador, concorre a deputado federal
Fabiano (PMDB-RS) - Ex-atacante do Inter, é candidato a deputado estadual
Danrlei (PTB-RS) - Ex-goleiro do Grêmio, concorre a deputado federal

Na Música:
Gaúcho da Fronteira (PTB-RS) - Músico concorre a deputado estadual
Kiko (DEM-SP) - Membro do grupo KLB, concorre a deputado federal
Leandro (DEM-SP) - Integrante do KLB, concorre a deputado estadual
Faltou o Bruno... aí poderiam até lançar um novo partido chamado KLB. O que mais tem nesse país é gente safada e partido político!!!

Netinho (PCdoB-SP) - Cantor do grupo Negritude, concorre a senador (Aquele que bateu na mulher, lembram?)
Reginaldo Rossi (PDT-PE) - Cantor, concorre a deputado estadual
Renner (PP-GO) - Integrante da dupla Rick&Renner, concorre ao Senado
Sérgio Reis (PR-MG) - Cantor e ator, concorre a deputado federal
Tati Quebra-Barraco (PTC-RJ) - Funkeira, concorre a deputada federal

Na Televisão:
Ronaldo Esper (PTC-SP) - O estilista quer ser deputado federal
Pedro Manso (PRB-RJ) - Humorista, disputa na vaga na Assembleia Legislativa
Dedé Santana (PSC-PR) - Humorista, quer ser deputado estadual
Tiririca (PR-SP) - Humorista, disputa uma vaga na Câmara Federal
Batoré (PP-SP) - Humorista, quer uma vaga na Câmara Federal

No Pomar:
Mulher Melão (PHS-RJ) - Cristina Célia Antunes Batista concorre a deputada federal
Mulher Pera (PTN-SP) - Suellen Aline Mendes Silva quer ser deputada federal

Dilma Goela Abaixo - A História que o PT não mostrará na TV

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Os chefes descontrolados dão prejuízo às empresas, diz o professor da Universidade Stanford

Fonte - Revista Época

Os chefes descontrolados dão prejuízo às empresas, diz o professor da Universidade Stanford. MARIA LAURA NEVES

O professor Robert Sutton, de 53 Anos, da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, não tem pudor de dizer claramente o que pensa. Mesmo que precise usar palavrões para se fazer entender. Uma prova disso é o título que escolheu para seu novo livro - The no Asshole Rule (A Regra de não Aceitar Babacas), lançado no mercado americano em fevereiro e ainda não disponível no país. No livro, Sutton mostra da forma mais direta possível o que devemos fazer para sobreviver num ambiente de trabalho dirigido por chefes brutais.

Segundo ele, os babacas custam caro às empresas. Diminuem a capacidade das equipes de inovar, não sabem manter os talentos e ainda podem levar as organizações a pagar indenizações por processos de assédio moral. Para sobreviver a chefes assim, ele recomenda distanciamento emocional e o cultivo da indiferença. Por causa do uso da palavra asshole, da qual Sutton não quis abrir mão, a Harvard Business School Press, editora ligada à tradicional escola de administração da Universidade Harvard, recusou-se a publicar o livro. Lançado pela Warner Busines s Books, tornou-se rapidamente um best-seller no mercado americano. Em junho, o livro será lançado no Brasil pela editora Campus-Elsevier, que optou por adotar o título Chega de Babaquice! Ele diz que as pessoas costumam buscar sinônimos: arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas afirma que a palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.

ÉPOCA - Por que o senhor decidiu colocar a palavra babaca no título?
Robert Sutton - (Risos.) Primeiro, porque chama a atenção. Depois, porque todo mundo sabe seu significado. Todo mundo trabalha ou trabalhou com um babaca no escritório. Além disso, é uma palavra que não tem sinônimo. Quando encontro uma pessoa grosseira, que humilha os outros, um tirano, logo penso: que babaca! É uma palavra precisa para definir pessoas que costumam destruir os colegas de trabalho. Nas empresas, os funcionários costumam usar termos mais educados. Dizem que os babacas são arrogantes, autoritários, truculentos, mal-educados. Mas isso é pouco. A palavra babaca é a única que exprime exatamente o conceito que eu queria transmitir.

ÉPOCA - E o que é, exatamente, um babaca?
Sutton - É aquela pessoa que grita, humilha os subordinados, diz que o que o funcionário faz sempre é ruim ou está errado. Geralmente, faz isso na frente dos outros. Outra atitude comum dos babacas é ignorar a presença dos subordinados. Passa por eles e não os cumprimenta. Simplesmente finge que eles não existem. É aquela pessoa que humilha os outros com freqüência. Faz com que as pessoas se sintam oprimidas e sem energia. São intimidadores e, às vezes, não precisam usar as palavras para intimidar. Fazem isso apenas com olhares e atitudes. É diferente da pessoa que está num dia ruim e tem um acesso de raiva. O babaca tem essas atitudes com freqüência. Eles costumam ocupar cargos de chefia e exercitam a crueldade com subordinados. É muito difícil encontrar um babaca que não tenha poder.

ÉPOCA - Sua tese reforça a idéia de que, quanto mais babaca a pessoa é, mais facilidade ela tem de ter sucesso na carreira...
Sutton - Existem alguns mitos em torno dos babacas. Por eles serem estúpidos com as outras pessoas, passam a imagem de que têm autoridade, competência. Segundo alguns estudos realizados nos Estados Unidos, a agressividade é, muitas vezes, entendida como sinal de competência. Mas os babacas são ruins para as empresas. Fazem mal aos outros funcionários, a eles próprios e ao negócio.

ÉPOCA - Como eles fazem isso?
Sutton - Tiram energia e motivação dos times que comandam. Seus funcionários ficam doentes, estressados e deprimidos. Fazem mal a si mesmos porque, em geral, sofrem retrocessos na carreira e humilhações. Além disso, os babacas aumentam a taxa de absenteísmo, distração, dispersão e a rotatividade de funcionários. Isso se reflete no resultado. Desmotivados, os funcionários também deixam de ter idéias, de inovar e de ser criativos. Os babacas ainda trazem custos legais para as empresas. Em países como o Reino Unido, os funcionários estão entrando com processos na Justiça contra as empresas. Eles alegam ter sofrido humilhação no trabalho. E as indenizações que recebem são altas.
ÉPOCA - Mas os babacas são tão antigos quanto a humanidade. Por que agora se deseja exterminá-los das empresas?
Sutton - Hoje, o diferencial competitivo são as pessoas. As empresas estão brigando muito para ter e manter as melhores pessoas. Quando as melhores pessoas encontram babacas na chefia, mudam de emprego. As empresas não podem deixar seus funcionários agir como bem entenderem, se quiserem manter seus talentos. Precisam deles para competir no mercado. Nunca o capital humano foi tão valorizado como nos dias de hoje.

ÉPOCA - O senhor acredita que as pessoas nascem babacas ou se tornam babacas ao longo da vida?
Sutton - Existem fatores biológicos no comportamento de um babaca. Todo mundo conhece histórias de crianças que são babaquinhas quando ainda estão na escola. Mas o ambiente pode estimular esse tipo de comportamento. Nas empresas, as pessoas costumam imitar o comportamento do líder. Se o líder da empresa é um babaca e, ao mesmo tempo, é um modelo, uma referência de sucesso, as pessoas vão começar a agir como ele. Nos Estados Unidos, somos adeptos do clichê de que ganhar é o que importa e o segundo lugar é dos perdedores. E, quanto mais a pessoa ganha, mais nojenta ela pode ser. Nesses casos, a babaquice é tolerada. As pessoas costumam dizer: nossa, ele é extraordinário, e isso justifica a babaquice. Por isso, quanto maior for a obsessão por resultados numa empresa, mais ela estimula comportamentos babacas.

ÉPOCA - O senhor pode dar um exemplo de uma empresa de sucesso que não estimule a babaquice?
Sutton - Existem várias. O Google é uma delas. Shona Brown, a vice-presidente de operações e negócios do Google, me contou a respeito de uma regra que é estabelecida na empresa: é proibido ser mau. Ela diz que no Google é simplesmente ineficiente ser um babaca . Pessoas que têm esse comportamento não são promovidas e têm problemas nas avaliações de desempenho. É claro que existem babacas no Google, mas eles não são valorizados pela empresa. Ann Rhoades, que fundou o departamento de recursos hum anos da JetBlue Airlines (empresa de aviação americana), me disse que se comportar como um babaca com funcionários, clientes e fornecedores era a principal razão das demissões durante o primeiro ano de empresa. Lá, como no Google, as atitudes eram levadas em conta na avaliação dos funcionários. Ann também trabalhou na Southwest Airlines. Ela dizia que na Southwest sempre foi claro que as pessoas são contratadas e demitidas por suas atitudes. As empresas que querem diminuir a incidência de babacas em seus quadros devem incluir em suas avaliações de desempenho o tratamento que o funcionário dá aos colegas, clientes e fornecedores.

ÉPOCA - Qual a melhor maneira de lidar com um chefe babaca?
Sutton - Ficar longe dele. Mudar de emprego é o melhor caminho. Nem sempre isso é possível. Para suportar um babaca, a primeira coisa que as pessoas devem fazer é mudar a maneira como vêem o trabalho. A principal reação de quem tem um chefe babaca é se colocar no papel de vítima. As pessoas reclamam, ficam pessimistas. Isso é ruim. Estudos mostram que a melhor maneira de amenizar o impacto dos babacas é trocar de perspectiva. Somos muito mais capazes de tolerar os abusos quando encaramos a situação como temporária. É preciso ser um pouco otimista e ao mesmo tempo estar preparado para o pior. As pessoas também não devem depositar a mesma energia que depositam quando as coisas vão bem no trabalho. Por que têm de colocar suas emoções num trabalho que só tira energia delas? A melhor maneira de agir nesse momento, e esse é o meu conselho predileto para quem está nessa situação, é agir com distanciamento emocional e com indiferença. Outro ponto
importante é valorizar pequenas vitórias. Isso pode trazer forças e ajuda a combater a sensação de abandono. Diminuir a exposição também pode ajudar. As pessoas só devem falar com os babacas quando for realmente necessário. Devem procurar marcar reuniões curtas e em particular. Formar uma rede de vítimas desses babacas, compartilhar as histórias, também ajuda. É uma forma de ter apoio emocional.

ÉPOCA - Em seu livro, o senhor diz que Steve Jobs, fundador da Apple, é um babaca notório. Por quê?
Sutton - O Steve Jobs tem fases em que age como um babaca. Ele não é sempre babaca. Em 2003, por exemplo, a revista Wired reuniu 1.300 ex-funcionários da Apple. O principal assunto eram as broncas e os acessos de raiva de Jobs. Uma funcionária disse que cada um tem a própria história de babaquice de Jobs. Um ex-executivo da Apple me contou sobre um desses acessos de raiva. Ele me disse que uma vez Jobs começou a gritar, chorar e fazer ameaças porque a cor das vans de uma de suas empresas não era exatamente a que ele tinha pedido. Outra história que ouvi é que uma vez Jobs ligou para Adam Osborne, então CEO da rival Osborne Computer Corp. A secretária de Osborne atendeu e disse que ele não estava. Perguntou se Jobs queria deixar um recado. Ele disse: "Sim, quero. Diga a Osborne que ele é um babaca. E mais uma coisa. Ouvi dizer que Osborne tem curiosidade pelos Macintoshs (linha de microcomputadores fabricada p ela Apple). Diga a ele que os Macintoshs são tão bons que é provável que ele compre alguns para os filhos dele assim que tirar sua empresa do mercado". Mas há também quem diga que Jobs não é babaca.

ÉPOCA - Os babacas não têm qualidades?
Sutton - Eu não gosto de falar isso, mas preciso reconhecer que eles têm alguns pontos positivos. São bons competidores, sabem brigar e intimidar inimigos, extrair resultados de equipes de baixo desempenho.

ÉPOCA - Você é um babaca?
Sutton - O quê? Eu? (risos) Às vezes. Acho que já fui um babaca algumas vezes em minha vida. Todos estamos sujeitos a ser babacas de vez em quando.

ÉPOCA - Os babacas estão em todos os lugares. Podem ser colegas de trabalho, amigos, parentes. Podemos aplicar essas dicas de como lidar com eles em outras esferas da vida?
Sutton - Recebi muitos e-mails depois do lançamento do livro perguntando a mesma coisa. Mas não sei... Se você brigar com um chefe babaca, nunca mais terá de vê-lo na vida. Com a família, é diferente. Outro ponto é que somos obrigados a conviver com os colegas de trabalho, gostando ou não deles. Não temos a mesma obrigação com os amigos.

ROBERT SUTTON é ph.D. em Psicologia Organizacional pela Universidade de Michigan e professor de Administração do departamento de engenharia da Universidade Stanford, ambas nos Estados Unidos. É palestrante e consultor de empresas como General Motors, IBM, Pepsi e Xérox. Nasceu em Chicago, em 1954. É casado e pai de três filhos. Atualmente mora em Menlo Park, uma pequena cidade localizada na Califórnia